Assim como uma flor,que se desprende da terra e logo morre. Tenho medo de me desprender do meu pequeno mundo, para desvendar novos horizontes, e acabar me arrependendo. Tenho medo do que é novo.
Arriscar, uma palavra que não é de meu agrado. Sou apegada a coisas antiquadas, eu gosto do que é velho. Me dou bem com a rotina. Surpresas e novidades dispenso. A calmaria do dia-a-dia me sossega e me enche de paz.
Talvez, eu seja uma jovem menina, mas com o espírito já envelhecido, cansada de ver seus sonhos caírem ao chão, e não surtirem efeito algum.
4 comentários:
poutz, eu adoro seus textos ._.
beijos :*
Seus textos são ótimos, bem fluentes, belos mesmo... Vou linkar no meu blog, ok?
um texto muito bem escrito. Gostei daqui.
Maurizio
hum, você também deve ser taurina.
Postar um comentário