Do barroco,
Com jogos de palavras,
Antíteses constantes,
Dos sentimentos à beira da
hipérbole.
Do Arcadismo revoltoso
Com as rebuscadas linguagens.
Pintando o bucolismo,
Tendo como enamorados Marília e
Dirceu.
Do romantismo,
Com sua subjetividade,
Tom intimista
E uma liberdade de expressão
antes contestada.
Do realismo Machadiano,
Dos versos parnasianos de Bilac,
Do simbolismo velando a
musicalidade,
Do modernismo polêmico.
A terra, o homem e a luta,
Como divisores de Os Sertões.
Da semana de 22,
Da geração de 45,
Do concretismo,
Da poesia social.
Do meu amor literário
E literal,
Que atravessa os dias
Difunde-se em literatura
E se esbarra em ti.
2 comentários:
Meu Deus, que coisa mais linda.
Todas as fases da literatura compondo esse poema...
Que saudade que eu estava daqui.
♥
Obrigada Hellen!
Beijocas.
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